Pós Ground Zero
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Pós Ground Zero
Logo após o confronto com Petrov no evento Ground Zero, Jacob com alguns cortes na face, lábio arrebentado e algumas marcas de punhos na sua cara pegou na sua mota e “voou” até casa a grande velocidade como se fosse um avião.
Estava enraivecido, dominado totalmente pela sua ira que foi despontada à conta do Petrov. Os olhos dele viam tudo a passar a grande velocidade sem brotar qualquer ponta de medo, porque a sua mente estava focadíssima no russo.
Quando chegou a casa a sua namorada, que vive com ele, foi de imediato ver como ele se encontrava depois do que viu na televisão. Era possível cheirar a adrenalina e a raiva do “Razor”, algo que ela tentou acalmar com um abraço forte.
Daniela: Calma, já passou amor!
Ela levou-o até casa por entre abraços e acomodou-o no sofá da sua pequena sala para ir buscar os recursos médicos de maneira tratar dos ferimentos.
Daniela: Já sabes que não sou nenhuma médica, apenas aprendi com a minha avó que era enfermeira, por isso vou tentar tratar disso da melhor maneira.
Jacob: Eu sei que fazes o teu melhor.
Ela dá-lhe um beijo na boca e calça as luvas descartáveis. Enquanto isso Jacob tirou um cigarro e meteu-se a fumar para tentar acalmar um pouco os nervos.
Jacob: Não consigo entender… (Querendo desabafar com Daniela tudo que sentia.)
Daniela: O que é que não consegues entender amor?
Jacob: O que se passou hoje… já o tinha completamente eliminado e sem saber como…
Daniela: Pois…
Jacob: Mas o que me custa mais foi dentro do ringue e antes, como é que não consegui fazer nada mais sem ser apanhar…
Daniela: Acontece, não sei que te diga amor.
Os dedos, de Jacob, que pegavam no cigarro tremiam como varas verdes devido aos nervos.
Daniela ao vê-los a tremer fez uma festa na cabeça do Nomad.
Daniela: Calma, não é o fim do mundo.
Jacob: Eu sei, mas não consigo parar de pensar naquilo.
Daniela: Tens de seguir em frente, é o melhor.
Jacob: Desculpa Daniela, mas não consigo esquecer isto facilmente.
Daniela passa o algodão com betadine na parte vermelha da face do seu namorado e este queixa-se um bocado.
Daniela: Desculpa!
Ela beija-o de novo para tentar atenuar a dor e volta a tratar dos ferimentos.
Daniela: Mas explica-me amor… Porquê essa obsessão por aquele homem? Desde que entraste lá, que só falas nele e em querê-lo derrotar.
Jacob: Abomino aquele tipo de pessoas, pessoas que só querem saber dos outros pela frente, mas o que interessa é ele por trás, um hipócrita.
Ele pensa que é o salvador da pátria que não é dele…
Daniela: Não te martirizes com ele, segue em frente, ignora… Só vais arranjar mais problemas do que estes que estão a saltar da tua cara amor.
Jacob: Depois de hoje?! Não há hipótese, tem que haver retaliação Daniela!
Daniela: Só te vais magoar mais, ouve o que te digo.
Ele agarra a cabeça dela e beija-a.
Jacob: Desculpa, mas não há hipótese! (Enquanto abana a cabeça negativamente.)
O jovem motard levantou-se do sofá e foi para o quarto tentar dormir, atenuar a dor que sentia dentro de si depois de tudo que se passou com Yuri Petrov.
Estava enraivecido, dominado totalmente pela sua ira que foi despontada à conta do Petrov. Os olhos dele viam tudo a passar a grande velocidade sem brotar qualquer ponta de medo, porque a sua mente estava focadíssima no russo.
Quando chegou a casa a sua namorada, que vive com ele, foi de imediato ver como ele se encontrava depois do que viu na televisão. Era possível cheirar a adrenalina e a raiva do “Razor”, algo que ela tentou acalmar com um abraço forte.
Daniela: Calma, já passou amor!
Ela levou-o até casa por entre abraços e acomodou-o no sofá da sua pequena sala para ir buscar os recursos médicos de maneira tratar dos ferimentos.
Daniela: Já sabes que não sou nenhuma médica, apenas aprendi com a minha avó que era enfermeira, por isso vou tentar tratar disso da melhor maneira.
Jacob: Eu sei que fazes o teu melhor.
Ela dá-lhe um beijo na boca e calça as luvas descartáveis. Enquanto isso Jacob tirou um cigarro e meteu-se a fumar para tentar acalmar um pouco os nervos.
Jacob: Não consigo entender… (Querendo desabafar com Daniela tudo que sentia.)
Daniela: O que é que não consegues entender amor?
Jacob: O que se passou hoje… já o tinha completamente eliminado e sem saber como…
Daniela: Pois…
Jacob: Mas o que me custa mais foi dentro do ringue e antes, como é que não consegui fazer nada mais sem ser apanhar…
Daniela: Acontece, não sei que te diga amor.
Os dedos, de Jacob, que pegavam no cigarro tremiam como varas verdes devido aos nervos.
Daniela ao vê-los a tremer fez uma festa na cabeça do Nomad.
Daniela: Calma, não é o fim do mundo.
Jacob: Eu sei, mas não consigo parar de pensar naquilo.
Daniela: Tens de seguir em frente, é o melhor.
Jacob: Desculpa Daniela, mas não consigo esquecer isto facilmente.
Daniela passa o algodão com betadine na parte vermelha da face do seu namorado e este queixa-se um bocado.
Daniela: Desculpa!
Ela beija-o de novo para tentar atenuar a dor e volta a tratar dos ferimentos.
Daniela: Mas explica-me amor… Porquê essa obsessão por aquele homem? Desde que entraste lá, que só falas nele e em querê-lo derrotar.
Jacob: Abomino aquele tipo de pessoas, pessoas que só querem saber dos outros pela frente, mas o que interessa é ele por trás, um hipócrita.
Ele pensa que é o salvador da pátria que não é dele…
Daniela: Não te martirizes com ele, segue em frente, ignora… Só vais arranjar mais problemas do que estes que estão a saltar da tua cara amor.
Jacob: Depois de hoje?! Não há hipótese, tem que haver retaliação Daniela!
Daniela: Só te vais magoar mais, ouve o que te digo.
Ele agarra a cabeça dela e beija-a.
Jacob: Desculpa, mas não há hipótese! (Enquanto abana a cabeça negativamente.)
O jovem motard levantou-se do sofá e foi para o quarto tentar dormir, atenuar a dor que sentia dentro de si depois de tudo que se passou com Yuri Petrov.
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Idade : 26
Data de inscrição : 22/06/2013
Re: Pós Ground Zero
À porta de um bar em Faro, lá estava o jovem motard e lutador da Vanguarda encostado à sua mota que estava estacionada no mini estacionamento.
Jacob encontrava-se com uma sobriedade algo duvidosa enquanto usava uns óculos de sol em plena noite. Ainda estava bastante fulo devido à sua eliminação da Royal Rumble e isso via-se bem na cara, não era aconselhável alguém se meter com ele.
Ele procurava alguém para pedir um favor, alguém totalmente aleatório e essa pessoa foi um rapaz com os seus 19 anos.
Jacob: Boas, Jacob. (Ergue a mão para cumprimentar o rapaz)
Nelson: Nelson e tu és aquele gajo da Vanguarda certo? (Cumprimentado Jacob)
Jacob: Exato. Será que me podias dar uma mãozinha numa coisa?
Nelson: Depende do que for.
Jacob: Preciso de mandar uma mensagem e para isso preciso que graves com isto.
Retira do seu bolso uma mini câmara de filmar.
Jacob: Que me dizes? Aceitas?
Nelson: Se for só isso pode ser.
O Nomad retira 50€ em notas do bolso e mete no bolso do casaco do rapaz.
Jacob: É pelo trabalho de segurar a câmara.
Dá umas palmadas amigáveis nas costas do rapaz.
Jacob: Segue-me.
Ambos entraram no bar e sentaram-se ao balcão, estavam um número considerável de pessoas no seu interior e ia entrando e saindo gente. O ambiente do bar estava digno de um pub inglês, muito fumo no ar e muita gente a beber cerveja.
Jacob pediu logo uma cerveja e o rapaz ao lado de Jacob com a câmara começou a filmar o lutador natural de Faro como este tinha pedido.
Jacob ao falar mantinha um ritmo algo lento.
Jacob: Sábado… Dia em que eliminei e abri a cabeça ao tão conceituado “Tanque Russo”…
Dá um gole na cerveja.
Jacob: Dia que eu ia conquistar o título, mas que tal não aconteceu, porque depois de ter sido superior ao russo, arrastou-me com ele…
Dá um gole mais longo que limpa metade da cerveja.
Jacob: Estou furioso com aquela merda obviamente, porque sei que fui melhor, era quem merecia o ouro! (começa a levantar a voz)
Mas nem tudo foi mau… porque não fui eu quem saiu pior no sábado…
Limpa os lábios depois de beber mais um gole.
Jacob: Porque é isso que acontece a quem não sabe o devido lugar de cada um e o Petrov é claramente uma dessas pessoas!
Pessoas que se metem em buracos bem fundos… bem obscuros e bem hostis! Podes pensar que tens a fibra do teu povo, a fibra daqueles que andam à conquista na Ucrânia ingenuamente às ordens de um mafioso.
Ele sorri sinicamente e dá o último gole da cerveja.
Jacob: Porque é isso o povo russo… um bando de mafiosos ao qual não foges! Yuri o rapaz que se preocupa mais com os outros do que consigo… e que do dia para a noite muda o discurso todo! Mas se pensas que me vais fazer o mesmo que a Rússia está a fazer à Ucrânia por causa da Crimeia… enganas-te redondamente, porque vou ser eu a fazer-te o mesmo que os japoneses fizeram à Rússia em 1904 e 1905, o mesmo que os aliados fizeram à Rússia na 1ª guerra mundial que tanto apanharam que tiveram de desistir!
Fica a olhar para a cerveja vazia durante um curto período de tempo.
Jacob: Porque Petrov… eu sou o teu verdadeiro inimigo! E eu não estou aqui só para falar de guerras e fazer analogias com elas... Sou oposto, eu não vou para os blogs escrever porcaria que não interessa a ninguém! Eu faço-me à vida! E é isto que acontece a quem se mete comigo!
Jacob pega na cerveja pelo gargalo e dá na cabeça de um homem de fato que estava ao seu lado a pagar o a despesa. Esse homem é Aragonês o jornalista que deve dinheiro aos Nomads e que já devia ter pago tudo há uma semana atrás.
Com a garrafa partida ao meio e com o gargalo apenas na mão, ele atirou-o para o chão despedaçando-se de imediato ao mesmo tempo que toda a gente assistia às cenas de pancadaria.
Ele partiu para cima do jornalista que estava a tentar-se levantar e acertou-lhe com alguns murros na face. Atirou-o contra as cadeiras altas do balcão, logo de seguida encostou-o à jukebox que estava encostada na parede e partiu o vidro dela com a cabeça de Ricardo Aragonês tendo depois atirado contra o balcão abrindo-lhe a cabeça.
Depois de todo aquele ataque de Jacob este sentou-se em cima da barriga de Ricardo e deu-lhe umas chapadas devagar para ver se ainda estava consciente, coisa que estava.
Jacob: Os próximos são a tua família, otário! (Sussurrando ao ouvido não sendo percetível à câmara)
Jacob pega num shot de absinto dum cliente que estava numa mesa e bebe-o.
Jacob: Aconselho-te a ficares escondido atrás do teu computador Petrov. Não vais querer... Nem podes... Ser um obstáculo para mim!
Jacob faz sinal para acabar a gravação e o rapaz termina-a e devolve a câmara ao Nomad, Este foi-se logo embora do local e no dia seguinte postou o vídeo no blog de Petrov.
Jacob encontrava-se com uma sobriedade algo duvidosa enquanto usava uns óculos de sol em plena noite. Ainda estava bastante fulo devido à sua eliminação da Royal Rumble e isso via-se bem na cara, não era aconselhável alguém se meter com ele.
Ele procurava alguém para pedir um favor, alguém totalmente aleatório e essa pessoa foi um rapaz com os seus 19 anos.
Jacob: Boas, Jacob. (Ergue a mão para cumprimentar o rapaz)
Nelson: Nelson e tu és aquele gajo da Vanguarda certo? (Cumprimentado Jacob)
Jacob: Exato. Será que me podias dar uma mãozinha numa coisa?
Nelson: Depende do que for.
Jacob: Preciso de mandar uma mensagem e para isso preciso que graves com isto.
Retira do seu bolso uma mini câmara de filmar.
Jacob: Que me dizes? Aceitas?
Nelson: Se for só isso pode ser.
O Nomad retira 50€ em notas do bolso e mete no bolso do casaco do rapaz.
Jacob: É pelo trabalho de segurar a câmara.
Dá umas palmadas amigáveis nas costas do rapaz.
Jacob: Segue-me.
Ambos entraram no bar e sentaram-se ao balcão, estavam um número considerável de pessoas no seu interior e ia entrando e saindo gente. O ambiente do bar estava digno de um pub inglês, muito fumo no ar e muita gente a beber cerveja.
Jacob pediu logo uma cerveja e o rapaz ao lado de Jacob com a câmara começou a filmar o lutador natural de Faro como este tinha pedido.
Jacob ao falar mantinha um ritmo algo lento.
Jacob: Sábado… Dia em que eliminei e abri a cabeça ao tão conceituado “Tanque Russo”…
Dá um gole na cerveja.
Jacob: Dia que eu ia conquistar o título, mas que tal não aconteceu, porque depois de ter sido superior ao russo, arrastou-me com ele…
Dá um gole mais longo que limpa metade da cerveja.
Jacob: Estou furioso com aquela merda obviamente, porque sei que fui melhor, era quem merecia o ouro! (começa a levantar a voz)
Mas nem tudo foi mau… porque não fui eu quem saiu pior no sábado…
Limpa os lábios depois de beber mais um gole.
Jacob: Porque é isso que acontece a quem não sabe o devido lugar de cada um e o Petrov é claramente uma dessas pessoas!
Pessoas que se metem em buracos bem fundos… bem obscuros e bem hostis! Podes pensar que tens a fibra do teu povo, a fibra daqueles que andam à conquista na Ucrânia ingenuamente às ordens de um mafioso.
Ele sorri sinicamente e dá o último gole da cerveja.
Jacob: Porque é isso o povo russo… um bando de mafiosos ao qual não foges! Yuri o rapaz que se preocupa mais com os outros do que consigo… e que do dia para a noite muda o discurso todo! Mas se pensas que me vais fazer o mesmo que a Rússia está a fazer à Ucrânia por causa da Crimeia… enganas-te redondamente, porque vou ser eu a fazer-te o mesmo que os japoneses fizeram à Rússia em 1904 e 1905, o mesmo que os aliados fizeram à Rússia na 1ª guerra mundial que tanto apanharam que tiveram de desistir!
Fica a olhar para a cerveja vazia durante um curto período de tempo.
Jacob: Porque Petrov… eu sou o teu verdadeiro inimigo! E eu não estou aqui só para falar de guerras e fazer analogias com elas... Sou oposto, eu não vou para os blogs escrever porcaria que não interessa a ninguém! Eu faço-me à vida! E é isto que acontece a quem se mete comigo!
Jacob pega na cerveja pelo gargalo e dá na cabeça de um homem de fato que estava ao seu lado a pagar o a despesa. Esse homem é Aragonês o jornalista que deve dinheiro aos Nomads e que já devia ter pago tudo há uma semana atrás.
Com a garrafa partida ao meio e com o gargalo apenas na mão, ele atirou-o para o chão despedaçando-se de imediato ao mesmo tempo que toda a gente assistia às cenas de pancadaria.
Ele partiu para cima do jornalista que estava a tentar-se levantar e acertou-lhe com alguns murros na face. Atirou-o contra as cadeiras altas do balcão, logo de seguida encostou-o à jukebox que estava encostada na parede e partiu o vidro dela com a cabeça de Ricardo Aragonês tendo depois atirado contra o balcão abrindo-lhe a cabeça.
Depois de todo aquele ataque de Jacob este sentou-se em cima da barriga de Ricardo e deu-lhe umas chapadas devagar para ver se ainda estava consciente, coisa que estava.
Jacob: Os próximos são a tua família, otário! (Sussurrando ao ouvido não sendo percetível à câmara)
Jacob pega num shot de absinto dum cliente que estava numa mesa e bebe-o.
Jacob: Aconselho-te a ficares escondido atrás do teu computador Petrov. Não vais querer... Nem podes... Ser um obstáculo para mim!
Jacob faz sinal para acabar a gravação e o rapaz termina-a e devolve a câmara ao Nomad, Este foi-se logo embora do local e no dia seguinte postou o vídeo no blog de Petrov.
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