Entrevista - Um Ano de Arsénio Fuínha
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Entrevista - Um Ano de Arsénio Fuínha
A noite tinha acabado de chegar a Lisboa. As ruas enchiam-se de gente com o passar dos minutos. O bom tempo era propício a isso mesmo. No meio da multidão, encontrava-se Arsénio Fuínha, vestido elegantemente como de costume. O lutador dirigia-se a pé até ao edifício da Vanguarda da Luta Livre. Mal o lutador passa a entrada, reconhece várias caras familiares. De forma tranquila e casual, o “Verdadeiro Professor” cumprimenta cada conhecido e fã que o abordam. No fim do caminho, um membro da produção surge.
MP: Boa noite, Sr. Fuínha. Peço-lhe que me acompanhe por aqui.
O membro da produção, juntamente com Arsénio, dirige-se até ao local onde Fuínha seria maquilhado e preparado para a entrevista. Lá já se encontrava uma mulher pronta para maquilhar o lutador.
Mulher: Olá Sr. Fuínha. Sou a Marta e serei eu hoje a prepará-lo para a entrevista.
O “Verdadeiro Professor” olha em redor e apercebe-se do que lhe iria acontecer. Iria ser maquilhado.
AF: Pois… Não uso maquilhagem.
Marta: (Tentando convencer o lutador) São só uns retoques no rosto. Nada de mais.
AF: Mesmo assim. Não uso mesmo maquilhagem.
Marta: (Atrapalhada) Como for do seu agrado, Sr. Fuínha. Não lhe posso chegar nada? Uma água, um sumo, uma cola?
AF: Não, muito obrigado. Não preciso de nada.
O membro de produção decide intervir.
MP: Deseja então ir já para o ringue?
AF: (Prontamente) Sim, sim. Já estou preparado para a entrevista.
Sem mais demoras, ambos deslocam-se até ao ringue, em poucos minutos. A arena estava vazia, como seria de esperar. Pedro Lombarda e o câmara man eram os únicos presentes. O entrevistador revia algumas perguntas, sentado numa cadeira. O câmara man, no exterior do ringue, parecia ter tudo controlado e pronto.
Fuínha entra no ringue e cumprimenta Pedro.
AF: Então, Pedro: continuas com medo de mim?
Lombarda engole em seco e volta-se a sentar na sua cadeira. O membro da produção coloca outra cadeira no ringue e abandona de imediato o local. A entrevista começa dentro de 3…2…1 Agora!
CÂMARA ON
PL: Boa noite a todos que nos assistem através do site oficial da Vanguarda da Luta Livre. Hoje tenho comigo o “Verdadeiro Professor” Arsénio Fuínha. O lutador que regressará aos ringue já na Vanguarda 57 depois de ter estado de fora por lesão nestas últimas semanas. Olá Sr. Fuínha. Fico-lhe agradecido por ter aceitado o nosso convite.
AF: (Após ajeitar o seu smoking preto) Não tem de quê.
PL: Para começar, gostaria de lhe fazer uma pergunta que todos os fãs da VLL igualmente gostariam de lhe fazer. Qual foi o motivo da sua lesão? Pelo que se sabe, tratou-se de uma briga, mas não há detalhes concretos.
Fuínha lembra-se dessa noite. Da tareia que levou dos capangas de Barata, bem como a chantagem do mesmo. Após pensar um pouco, Arsénio decide ocultar a situação.
AF: (Depois de uma pequena pausa) Foi uma tentativa de assalto que não correu bem aos assaltantes. Apanharam-me quando estava a entrar num beco em direção ao meu apartamento e o resto… acho que entenderam. Conseguiram deixar-me inconsciente, mas dei luta.
PL: Sente que está totalmente recuperado desse incidente?
AF: (Acenando positivamente com a cabeça) Sim. O médico que atualmente me segue, o Dr. Roberto da Luz, deu-me alta para competir e nesta fase treino sem limitações. Comecei de novo aos treinos já há mais de 10 dias e sinto que estou em forma. As dores que tinha nas costas já desapareceram.
PL: Não acha que será cedo demais lutar já na Vanguarda 57?
AF: (Inclinando-se para a frente) Como lhe disse, sinto que estou em forma, pronto para lutar. Sim, podia esperar e lutar na Vanguarda 58 ou 59, mas para quê? Para quê esperar. Ainda me falta dar muitas lições a muita gente e perder tempo a recuperar de um acontecimento, o qual já sinto que estou recuperado… É desnecessário.
PL: Sendo assim, o que pensa do seu adversário? Considera Henrique Coelho uma ameaça?
AF: O Coelho é um lutador muito talentoso. Muita gente não o leva a sério, mas ele tem impressionado, tal como já o tinha feito no passado. A sua prestação na Royal Rumble foi muito boa. Para além disso é um lutador muito técnico e que aproveita bem os pontos fracos dos seus oponentes. Não terei tarefa fácil.
PL: (Verificando os seus cartões discretamente) Que lição planeia-lhe dar?
O “Verdadeiro Professor” sorri. Nunca lhe tinham feito uma pergunta do género.
AF: Para o Coelho será praticamente uma lição de humildade. No meu ver falta-lhe muita. É muito arrogante e isso é capaz de o prejudicar. O primeiro passo para derrotarmos o nosso adversário é respeitando-o. É percebermos que ele tem qualidade. O Coelho peca nesse aspecto.
PL: O que pensa da situação que envolve a vaca Miquelina, Timó Pedroso e o próprio Henrique? Acha que houve mesmo violação?
AF: Não conheço particularmente bem o Henrique nem o Timó. São os dois bons lutadores e para ser sincero não imagino nenhum lutador da VLL a violar uma vaca. Mas o Coelho certamente terá as suas razões para dizer isso. Que é uma situação estranha, isso admito.
PL: Hoje o próprio Coelho lançou um vídeo em que o referiu. Vai aceitar o desafio da dor de barriga?
AF: Não estou muito interessado em ter dores de barriga, depois das que tive nas costas ainda há pouco tempo. Ele que tome conta da Miquelina, que bem precisa, e me deixe sossegado. No próximo show, mostro-lhe a minha resposta ao desafio dele.
O ex-membro dos DeLuxe olha em redor. Não era hábito para o lutador ver a arena tão vazia.
PL: Mudando um pouco de assunto, sente que a VLL melhorou ou piorou desde que Salazar assumiu o comando da empresa?
AF: (Após passar a mão pelo cabelo) A VLL precisava de uma remodelação. Isso era óbvio para qualquer um. Na minha opinião o produto melhorou e todos nos sentimos mais motivados do que nos sentíamos nestes últimos meses antecedentes à chegada do Salazar.
PL: O que acha das caras novas que entraram recentemente na VLL?
AF: Vê-se muito talento atualmente no plantel da VLL. Até ao momento o Corvo e Ryan foram quem mais me impressionaram. Um é campeão e o outro teve um combate fantástico contra o Lourenço, para além de uma boa prestação na Rumble. Mas não são só eles. Lutadores como Cavaleiro, Franco, Rosas são nomes a ter em conta para o futuro.
PL: A propósito disso, um lutador luso-guineense assinou hoje pela VLL, chamado Meta Baldé. Conhece o lutador?
AF: (Ligeiramente atrapalhado) Não, mas para ter entrado na Vanguarda é porque tem qualidade. O Salazar é muito exigente e nunca deixaria um mau lutador entrar na sua companhia.
Arsénio volta a relembrar a conversa que tinha tido com Barata. Um arrepio passa-lhe pela espinha do ex-Parceiro de Guerra.
PL: Falando agora um pouco do Ground Zero. Sente-se injustiçado por não ter podido participar na Royal Rumble? Acha que poderia ser o campeão neste momento?
AF: Não queria muito entrar por aí. O Ryan é um justo campeão. Não pude participar na Rumble porque não estava em condições e não me vou pôr a exigir combates pelo título nem nada disso. Isso fica a cargo do presidente. Se tenho capacidades para ser campeão? Sim, sem dúvida.
Fuínha mostrava-se confortável neste momento. Esta entrevista servia perfeitamente para tirar as atenções do público de cima de si.
PL: Hoje faz precisamente um ano desde que entrou na VLL. O que é que retira deste ano que está na VLL?
AF: Retiro muita coisa. Umas boas outras más. Fui Parceiro de Guerra e Candidato Principal ao Título da Vanguarda, mas não foi só isso. Conheci ótimas pessoas, outras nem tanto. Outras que nem me lembro da sua cara. Tive excelentes combates. O que me ficou mais presente na cabeça foi o com o Petrov. Fiquei pertíssimo de ser campeão e foi um combate em que dei tudo o que tinha, tal como o Yuri. Fiz parte dos DeLuxe, apesar de não me orgulhar muito. Resumidamente, foi um bom ano e agora é esperar que este que vem aí seja ainda melhor.
Lombarda acena positivamente com a cabeça. Depois disso, coloca os cartões atrás da cadeira. Já não precisava mais deles.
PL: Acha que podia ter conquistado mais do que conquistou?
Pedro fica imediatamente receoso da reação de Arsénio. A relação entre estes nunca foi positiva.
AF: (Sorrindo) Podia, claro. Mas não são os títulos que fazem os lutadores. Não são os títulos que dizem que aquele é melhor que o outro. Provei o meu valor sempre que entrei naquele ringue. Arrependo-me de umas coisas, mas a experiência foi muito positiva. De tal modo que as conquistas não são o mais importante.
PL: (Surpreso pela reação positiva de Fuínha) Para terminar, gostaria de deixar alguma mensagem aos seus fãs?
AF: (Olhar fixo na câmara) Gostaria apenas de dizer que o “Verdadeiro Professor” está de volta. Melhor do que nunca. A aula ainda não acabou. A minha próxima lição será na Vanguarda 57. Não percam.
Pedro levanta-se, juntamente com Fuínha.
PL: Muito obrigado pela entrevista, Sr. Fuínha. Daqui foi Pedro Lombarda acompanhado pelo “Verdadeiro Professor” Arsénio Fuínha. Boa noite.
CÂMARA OFF
MP: Boa noite, Sr. Fuínha. Peço-lhe que me acompanhe por aqui.
O membro da produção, juntamente com Arsénio, dirige-se até ao local onde Fuínha seria maquilhado e preparado para a entrevista. Lá já se encontrava uma mulher pronta para maquilhar o lutador.
Mulher: Olá Sr. Fuínha. Sou a Marta e serei eu hoje a prepará-lo para a entrevista.
O “Verdadeiro Professor” olha em redor e apercebe-se do que lhe iria acontecer. Iria ser maquilhado.
AF: Pois… Não uso maquilhagem.
Marta: (Tentando convencer o lutador) São só uns retoques no rosto. Nada de mais.
AF: Mesmo assim. Não uso mesmo maquilhagem.
Marta: (Atrapalhada) Como for do seu agrado, Sr. Fuínha. Não lhe posso chegar nada? Uma água, um sumo, uma cola?
AF: Não, muito obrigado. Não preciso de nada.
O membro de produção decide intervir.
MP: Deseja então ir já para o ringue?
AF: (Prontamente) Sim, sim. Já estou preparado para a entrevista.
Sem mais demoras, ambos deslocam-se até ao ringue, em poucos minutos. A arena estava vazia, como seria de esperar. Pedro Lombarda e o câmara man eram os únicos presentes. O entrevistador revia algumas perguntas, sentado numa cadeira. O câmara man, no exterior do ringue, parecia ter tudo controlado e pronto.
Fuínha entra no ringue e cumprimenta Pedro.
AF: Então, Pedro: continuas com medo de mim?
Lombarda engole em seco e volta-se a sentar na sua cadeira. O membro da produção coloca outra cadeira no ringue e abandona de imediato o local. A entrevista começa dentro de 3…2…1 Agora!
CÂMARA ON
PL: Boa noite a todos que nos assistem através do site oficial da Vanguarda da Luta Livre. Hoje tenho comigo o “Verdadeiro Professor” Arsénio Fuínha. O lutador que regressará aos ringue já na Vanguarda 57 depois de ter estado de fora por lesão nestas últimas semanas. Olá Sr. Fuínha. Fico-lhe agradecido por ter aceitado o nosso convite.
AF: (Após ajeitar o seu smoking preto) Não tem de quê.
PL: Para começar, gostaria de lhe fazer uma pergunta que todos os fãs da VLL igualmente gostariam de lhe fazer. Qual foi o motivo da sua lesão? Pelo que se sabe, tratou-se de uma briga, mas não há detalhes concretos.
Fuínha lembra-se dessa noite. Da tareia que levou dos capangas de Barata, bem como a chantagem do mesmo. Após pensar um pouco, Arsénio decide ocultar a situação.
AF: (Depois de uma pequena pausa) Foi uma tentativa de assalto que não correu bem aos assaltantes. Apanharam-me quando estava a entrar num beco em direção ao meu apartamento e o resto… acho que entenderam. Conseguiram deixar-me inconsciente, mas dei luta.
PL: Sente que está totalmente recuperado desse incidente?
AF: (Acenando positivamente com a cabeça) Sim. O médico que atualmente me segue, o Dr. Roberto da Luz, deu-me alta para competir e nesta fase treino sem limitações. Comecei de novo aos treinos já há mais de 10 dias e sinto que estou em forma. As dores que tinha nas costas já desapareceram.
PL: Não acha que será cedo demais lutar já na Vanguarda 57?
AF: (Inclinando-se para a frente) Como lhe disse, sinto que estou em forma, pronto para lutar. Sim, podia esperar e lutar na Vanguarda 58 ou 59, mas para quê? Para quê esperar. Ainda me falta dar muitas lições a muita gente e perder tempo a recuperar de um acontecimento, o qual já sinto que estou recuperado… É desnecessário.
PL: Sendo assim, o que pensa do seu adversário? Considera Henrique Coelho uma ameaça?
AF: O Coelho é um lutador muito talentoso. Muita gente não o leva a sério, mas ele tem impressionado, tal como já o tinha feito no passado. A sua prestação na Royal Rumble foi muito boa. Para além disso é um lutador muito técnico e que aproveita bem os pontos fracos dos seus oponentes. Não terei tarefa fácil.
PL: (Verificando os seus cartões discretamente) Que lição planeia-lhe dar?
O “Verdadeiro Professor” sorri. Nunca lhe tinham feito uma pergunta do género.
AF: Para o Coelho será praticamente uma lição de humildade. No meu ver falta-lhe muita. É muito arrogante e isso é capaz de o prejudicar. O primeiro passo para derrotarmos o nosso adversário é respeitando-o. É percebermos que ele tem qualidade. O Coelho peca nesse aspecto.
PL: O que pensa da situação que envolve a vaca Miquelina, Timó Pedroso e o próprio Henrique? Acha que houve mesmo violação?
AF: Não conheço particularmente bem o Henrique nem o Timó. São os dois bons lutadores e para ser sincero não imagino nenhum lutador da VLL a violar uma vaca. Mas o Coelho certamente terá as suas razões para dizer isso. Que é uma situação estranha, isso admito.
PL: Hoje o próprio Coelho lançou um vídeo em que o referiu. Vai aceitar o desafio da dor de barriga?
AF: Não estou muito interessado em ter dores de barriga, depois das que tive nas costas ainda há pouco tempo. Ele que tome conta da Miquelina, que bem precisa, e me deixe sossegado. No próximo show, mostro-lhe a minha resposta ao desafio dele.
O ex-membro dos DeLuxe olha em redor. Não era hábito para o lutador ver a arena tão vazia.
PL: Mudando um pouco de assunto, sente que a VLL melhorou ou piorou desde que Salazar assumiu o comando da empresa?
AF: (Após passar a mão pelo cabelo) A VLL precisava de uma remodelação. Isso era óbvio para qualquer um. Na minha opinião o produto melhorou e todos nos sentimos mais motivados do que nos sentíamos nestes últimos meses antecedentes à chegada do Salazar.
PL: O que acha das caras novas que entraram recentemente na VLL?
AF: Vê-se muito talento atualmente no plantel da VLL. Até ao momento o Corvo e Ryan foram quem mais me impressionaram. Um é campeão e o outro teve um combate fantástico contra o Lourenço, para além de uma boa prestação na Rumble. Mas não são só eles. Lutadores como Cavaleiro, Franco, Rosas são nomes a ter em conta para o futuro.
PL: A propósito disso, um lutador luso-guineense assinou hoje pela VLL, chamado Meta Baldé. Conhece o lutador?
AF: (Ligeiramente atrapalhado) Não, mas para ter entrado na Vanguarda é porque tem qualidade. O Salazar é muito exigente e nunca deixaria um mau lutador entrar na sua companhia.
Arsénio volta a relembrar a conversa que tinha tido com Barata. Um arrepio passa-lhe pela espinha do ex-Parceiro de Guerra.
PL: Falando agora um pouco do Ground Zero. Sente-se injustiçado por não ter podido participar na Royal Rumble? Acha que poderia ser o campeão neste momento?
AF: Não queria muito entrar por aí. O Ryan é um justo campeão. Não pude participar na Rumble porque não estava em condições e não me vou pôr a exigir combates pelo título nem nada disso. Isso fica a cargo do presidente. Se tenho capacidades para ser campeão? Sim, sem dúvida.
Fuínha mostrava-se confortável neste momento. Esta entrevista servia perfeitamente para tirar as atenções do público de cima de si.
PL: Hoje faz precisamente um ano desde que entrou na VLL. O que é que retira deste ano que está na VLL?
AF: Retiro muita coisa. Umas boas outras más. Fui Parceiro de Guerra e Candidato Principal ao Título da Vanguarda, mas não foi só isso. Conheci ótimas pessoas, outras nem tanto. Outras que nem me lembro da sua cara. Tive excelentes combates. O que me ficou mais presente na cabeça foi o com o Petrov. Fiquei pertíssimo de ser campeão e foi um combate em que dei tudo o que tinha, tal como o Yuri. Fiz parte dos DeLuxe, apesar de não me orgulhar muito. Resumidamente, foi um bom ano e agora é esperar que este que vem aí seja ainda melhor.
Lombarda acena positivamente com a cabeça. Depois disso, coloca os cartões atrás da cadeira. Já não precisava mais deles.
PL: Acha que podia ter conquistado mais do que conquistou?
Pedro fica imediatamente receoso da reação de Arsénio. A relação entre estes nunca foi positiva.
AF: (Sorrindo) Podia, claro. Mas não são os títulos que fazem os lutadores. Não são os títulos que dizem que aquele é melhor que o outro. Provei o meu valor sempre que entrei naquele ringue. Arrependo-me de umas coisas, mas a experiência foi muito positiva. De tal modo que as conquistas não são o mais importante.
PL: (Surpreso pela reação positiva de Fuínha) Para terminar, gostaria de deixar alguma mensagem aos seus fãs?
AF: (Olhar fixo na câmara) Gostaria apenas de dizer que o “Verdadeiro Professor” está de volta. Melhor do que nunca. A aula ainda não acabou. A minha próxima lição será na Vanguarda 57. Não percam.
Pedro levanta-se, juntamente com Fuínha.
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